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O que somos
nós ?
A postagem abaixo foi enviada pelo amigo Carlos e uma coisa que me chamou
bastante atenção é que no presente momento eu estou lendo um livro sobre o
materialismo científico e a espiritualidade.
No livro o escritor aborda a temática do materialismo
principalmente a esse contexto de morte, espírito e como muitas vezes a ciência
materialista se nega a essa realidade.
Outro fato que também me faz referência a postagem abaixo,
ao livro que eu estou lendo e a realidade.
A gente tem mania de dizer:
“A ciência não valoriza porque são céticos”,
sinceramente todos nós somos céticos, afinal quem nunca disse:
“Meu santo não bateu com fulano” ou “Não sei por que, mas eu não vou com a cara de fulaninho”?
Ser cético é simplesmente duvidar de algo não importa do que
você duvida e convenhamos todos nós somos receosos isso é com amizade, com
emprego, com uma pessoa conhecida e ate com a morte.
Essa sensação é normal sinal que você tem um cérebro e ele
continua funcionando saudavelmente, agradeça por isso, já que é uma dádiva.
Gosto muito de postagens que falam sobre espiritualidade,
Enfim, porque para mim isso tudo está muito conectado afinal
é impossível ser saudável com uma espiritualidade desequilibrada, nada dar
certo, o nosso organismo é afetado.
É nessas horas que percebemos como cada detalhe por menor que
seja, faz toda diferença.
Por isso que devemos agradecer a Deus diariamente porque uma
lesão em um pequeno lóbulo cerebral pode modificar a vida de uma pessoa.
Me lembro que um dia desses, na aula, a professora disse que
por mais que a ciência tenha avançado nos últimos anos, é tudo muito novo pois
os estudos o tempo todo estão sendo modificados, novas descobertas vão surgindo
ate porque certas áreas do cérebro não se pode operar já que para ter acesso a
essa área ocorrerá uma danificação em outra área.
Entende como
cada detalhe faz toda a diferença?
Então se você está vivo e pensando, acredite isso é um
milagre.
A postagem abaixo ilustra bem isso, o que somos, sobre a vida
e o principal a constituição do ser humano pois no final tudo sempre se
remeterá a Deus.
Jéssica Cavalcante
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O que somos
nós?
Vamos imaginar que o corpo humano seja um instrumento através
do qual entramos em contato com a realidade.
Mas que tipo
de instrumento seria esse?
Digamos que, por exemplo, seja algo parecido com um violino.
Um violino que o músico utiliza para emitir vibrações sonoras
que impressionam os nossos sentidos.
Claro que o violinista é muito mais do que o violino, ainda
que seja este que emita a música que escutamos.
Pode-se
confundir o violinista com o violino?
Certamente que não.
Ainda que quanto maior for a integração entre os dois, mais
qualidade terá a música.
Mas o violinista é uma pessoa e o violino um instrumento
utilizado por ele.
É certo, também, que o violinista utiliza transitoriamente o
instrumento.
Pensar que nós somos o corpo é o mesmo que imaginar que o som
que sai do instrumento é o próprio instrumento, ou que este possa gerar o som
sem que haja algo mais do que ele próprio.
Na verdade, o instrumento poderá desaparecer, mas o som pode
ser reproduzido por instrumentos similares.
Nós somos o som e não o instrumento.
Nós equivalemos à música, que é individualizada e não um
simples recurso para gerar vibrações.
Assim como a música é eterna, bastando que se produzam as
vibrações que a geram, também nós somos eternos e personalizados.
Um recurso didático interessante é comparar nosso corpo como
sendo um computador e a alma, espírito, ou consciência, como um programa
implantado nele.
Antigamente o programa, ou arquivo, se perdia quando
estragava o computador, depois se passou a ter registros externos e atualmente
há registros em satélites.
Provavelmente a concepção espiritualista seguirá o mesmo
caminho, até chegar a Deus.
O materialista mais assumido não irá negar que sejamos
individualizados, mesmo porque a certeza dele sobre algo é uma coisa particular
dele; logo, individualizada.
Pois bem, se somos individualizados, isso significa que somos
uma parte de um todo, pois se assim não fosse, não seríamos individualizados,
mas sim o próprio todo.
Já que existe o todo e somos parte dele, está hoje
sobejamente provado pela ciência que "o todo contém a parte, assim como
ela contém o todo".
Como por definição o todo não pode desaparecer, pois não
seria mais o todo, e como ele está dentro da parte, esta também não pode deixar
de existir.
Quem é esse
todo que temos dentro de nós?
Sim, o todo é Deus, logo, Deus está em todos nós, e nós somos
uma parte de Deus, como afirma a maioria das religiões.
A matéria, ou seja, o corpo ao qual damos um valor absoluto
ao ponto de para alguns, ser o todo, na realidade só existe porque temos
sentidos que detectam sua existência.
Caso não tivéssemos os sentidos, a matéria não existiria para
nós.
Certamente o corpo humano é importante e assegura nossa
individualidade terrena, mas é matéria que se degrada e se transforma em
energia.
O que é permanente é nossa consciência, alma ou espírito.
Certamente nossa vida na Terra seria muito mais agradável,
como é realmente para as pessoas espiritualizadas, caso
pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com
ela e do temor de perder nossa individualidade.
Nosso problema com relação à morte é que não conseguimos nos
imaginar como algo destituído de matéria.
A matéria efetivamente se degrada e transforma.
Nós, enquanto energia, e vibração, somos tão eternos quanto a
música ou um programa de computador.
Seria um absurdo se todos os nossos registros estivessem "perdidos" pelo fato
de ter estragado o computador, como antigamente acreditávamos ser inevitável.
É muito mais lógico imaginar que sejamos um terminal ligado a
Deus.
A organização da nossa sociedade poderia ser beneficiada com
esta percepção mais espiritualizada.
Fonte:
Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro
www.parkinsoncure.org
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